Uma frase conhecida diz: "Se você não sabe como educar seu filho, eduque-o como você foi educado. Pelo menos você sabe no que vai dar". Isso, face a educação proposta nas escolas, em particular as públicas, nas quais se implantam os mais mirabolantes projetos, chega quase a ser um bom conselho.
A escola, de um modo geral, não orienta, não educa, não forma, enfim, não serve para praticamente nada. A não ser para sustentar um batalhão técnicos e professores desestimulados e/ou mal preparados, descompromissados, esperando a aposentadoria chegar.
É nesse contexto que as universidades e faculdades, cujas privadas brotam e crescem como praga, recebem seus alunos e a missão adicional de consertar os estragos pedagógicos das séries anteriores, quando o fazem.
Por traz deste conjunto de coisas, está um sistema econômico cruel e desumano que valoriza o técnico (ação) em detrimento do graduado (pensamento), resultando em uma redução do custo de mão-de-obra para as empresas. Gente que pensa, questiona e protesta, não interessa.
E a consequencia de tudo isso? Esse "ganho" nas empresas se reflete em "perda" para todos nós. Uma espécie de transferência automática do bem público para a privada (iniciativa), via ações curativas na saúde, repressoras na segurança, entre outras.
O vídeo a seguir da uma pequena dimensão do alcance dessa irresponsabilidade educacional.
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